O radiologista Dr. Willy Vater abriu as discussões sobre os tratamentos da Aorta Infra Renal e Ilíacas, abordando a recomendação dos exames de ultrassom com uso de constraste com microbolhas para potencializar o diagnóstico de endoleaks através do ultrassom.
O Cirurgião Vascular e Endovascular Dr. Paulo Menezes, da equipe IVA, abordou sobre as Endopróteses Off-The Shelf (“endopróteses de prateleira”) próteses prontamente disponíveis para serem utilizadas sem a necessidade de aguardar 8-12 semanas para serem customizadas em outro país.
As práticas de tratamento da Aorta Toraco-Abdominal também foram debatidas durante o IVATalks Aorta. Dr. André Brito apresentou considerações sobre Surgeon-Made Endograft (endoproteses modificadas pelo cirurgião) no Brasil, sua origem, estudos, padronização, avanços e evoluções.
O Cirurgião Vascular e Endovascular Dr. João Pedro Carvalho, membro da equipe IVA, apresentou o tema ‘Coarctação da Aorta em Adultos”. Trata-se de uma malformação congênita, comumente diagnosticada e tratada no nascimento, mas que pode passar despercebida e só ser identificada na fase adulta. Ele explicou que o número de casos é baixo, pois é uma doença rara, expôs quais são os dispositivos utilizados para o tratamento e a sua evolução no seguimento. A cirurgia é complexa e requer uma equipe multidisciplinar. “O time precisa conversar para tomar a melhor decisão”, afirmou o especialista.
Dr. Marco Guedes explanou sobre a técnica de tratamento ‘Tromba de Elefante Congelada’, utilizada em casos de aneurismas de Aorta torácica. O especialista explicou quando e como usar o recurso e como estão as evoluções nos tipos de próteses atualmente.
Cirurgião Vascular, Endovascular e membro do grupo IVA, Dr. Rodrigo Carvalho levou contribuições sobre o tema ‘Síndrome Aórtica Aguda – classificações e condutas’ em sua participação no IVATalks Aorta.
Outra participação de destaque no IVATalks Aorta, Dr. Carlos Abath, especialista em radiologia intervencionista, trouxe, em sua apresentação sobre Aorta Torácica, o tema ‘Como escolher o dispositivo adequado ao seu caso – Dissecções/Aneurismas/ Traumas ‘. “Vamos trocar conhecimento, já que o nível aqui em Salvador é alto, aqui se faz muita cirurgia complexa”, afirmou o médico pernambucano.
Reforçando a presença feminina no IVATalks Aorta, a cardiologista Dra. Tainá Viana palestrou sobre ‘A vida após Dissecção da Aorta – correr ou ficar parado? ‘. Tema que gerou um amplo debate.
A palestra: “Importância de uma equipe multidisciplinar para obter os melhores resultados” foi exposta pelo cardiologista Dr. Rodolfo Dourado. O médico defendeu que a experiência do cirurgião, a estrutura da instituição e a celeridade do diagnóstico melhoram o desfecho clínico.
Ainda na sessão ‘O Time de Aorta’, Dr. Luciano Barreira, anestesiologista, apresentou os parâmetros que devem ser avaliados para garantir o sucesso da cirurgia da Aorta. Pressão arterial, hemodinâmica, débito cardíaco, monitorização neurológica, controle da temperatura, avaliação de hemostasia e analgesia estão entre os critérios. “Só podemos intervir se tiver monitorização”, garantiu o especialista.
O radiologista Dr. Willy Vater abriu as discussões sobre os tratamentos da Aorta Infra Renal e Ilíacas, abordando a recomendação dos exames de ultrassom com uso de constraste com microbolhas para potencializar o diagnóstico de endoleaks através do ultrassom.
O Cirurgião Vascular e Endovascular Dr. Paulo Menezes, da equipe IVA, abordou sobre as Endopróteses Off-The Shelf (“endopróteses de prateleira”) próteses prontamente disponíveis para serem utilizadas sem a necessidade de aguardar 8-12 semanas para serem customizadas em outro país.
As práticas de tratamento da Aorta Toraco-Abdominal também foram debatidas durante o IVATalks Aorta. Dr. André Brito apresentou considerações sobre Surgeon-Made Endograft (endoproteses modificadas pelo cirurgião) no Brasil, sua origem, estudos, padronização, avanços e evoluções.
O Cirurgião Vascular e Endovascular Dr. João Pedro Carvalho, membro da equipe IVA, apresentou o tema ‘Coarctação da Aorta em Adultos”. Trata-se de uma malformação congênita, comumente diagnosticada e tratada no nascimento, mas que pode passar despercebida e só ser identificada na fase adulta. Ele explicou que o número de casos é baixo, pois é uma doença rara, expôs quais são os dispositivos utilizados para o tratamento e a sua evolução no seguimento. A cirurgia é complexa e requer uma equipe multidisciplinar. “O time precisa conversar para tomar a melhor decisão”, afirmou o especialista.
Dr. Marco Guedes explanou sobre a técnica de tratamento ‘Tromba de Elefante Congelada’, utilizada em casos de aneurismas de Aorta torácica. O especialista explicou quando e como usar o recurso e como estão as evoluções nos tipos de próteses atualmente.
Cirurgião Vascular, Endovascular e membro do grupo IVA, Dr. Rodrigo Carvalho levou contribuições sobre o tema ‘Síndrome Aórtica Aguda – classificações e condutas’ em sua participação no IVATalks Aorta.
Outra participação de destaque no IVATalks Aorta, Dr. Carlos Abath, especialista em radiologia intervencionista, trouxe, em sua apresentação sobre Aorta Torácica, o tema ‘Como escolher o dispositivo adequado ao seu caso – Dissecções/Aneurismas/ Traumas ‘. “Vamos trocar conhecimento, já que o nível aqui em Salvador é alto, aqui se faz muita cirurgia complexa”, afirmou o médico pernambucano.
Reforçando a presença feminina no IVATalks Aorta, a cardiologista Dra. Tainá Viana palestrou sobre ‘A vida após Dissecção da Aorta – correr ou ficar parado? ‘. Tema que gerou um amplo debate.
A palestra: “Importância de uma equipe multidisciplinar para obter os melhores resultados” foi exposta pelo cardiologista Dr. Rodolfo Dourado. O médico defendeu que a experiência do cirurgião, a estrutura da instituição e a celeridade do diagnóstico melhoram o desfecho clínico.
Ainda na sessão ‘O Time de Aorta’, Dr. Luciano Barreira, anestesiologista, apresentou os parâmetros que devem ser avaliados para garantir o sucesso da cirurgia da Aorta. Pressão arterial, hemodinâmica, débito cardíaco, monitorização neurológica, controle da temperatura, avaliação de hemostasia e analgesia estão entre os critérios. “Só podemos intervir se tiver monitorização”, garantiu o especialista.
